SEGURANÇA: jato de água forte não é sinônimo de melhor hidroterapia. Há muita tecnologia por trás de uma boa hidroterapia. É importante verificar se a banheira pretendida foi submetida a testes estabelecidos por normas internacionais. Isso significa que jatos, drenos e componentes elétricos devem ser projetados de maneira a impedir acidentes, e os dispositivos de sucção e pressão devem ser dimensionados para distribuir com segurança a vazão da bomba. O piso deve ser antiderrapante para que a pessoa não escorregue, e o acionador tem de ser pneumático para evitar choques.
HIDROTERAPIA: quanto melhor for o ajuste da quantidade de bolhas de ar e água, melhor será a hidromassagem. E isso se vê com a banheira ligada. Deve-se observar se do jato sai uma quantidade razoável de micro bolhas.
DESIGN: a anatomia da banheira é fundamental. Sente na banheira vazia para sentir sua acomodação, conforto e ergonomia. Perceba se seu corpo não desliza e se os dispositivos não atrapalham suas costas, pois o tempo excessivo de contato pode gerar desconforto.
RUÍDO: impossível relaxar numa banheira barulhenta. Observe os decibéis ligando e desligando o sistema de hidromassagem.
HIGIENE: as banheiras devem ter bomba autodrenante, que garanta eliminação total da água do banho anteriores. Algumas banheiras ainda acumulam água na tubulação, desenvolvendo microorganismos que contaminam o próprio banho.
ROBUSTEZ: banheiras muito finas são muito frágeis e tem vida útil mais curta.
COR: verifique se a cor branca da banheira não vai destoar ao lado das louças sanitárias instaladas no banheiro. Verifique se o tom é o mesmo para não comprometer a harmonia da decoração.
OPCIONAIS: a aquisição de uma banheira de hidromassagem inclui a aplicação de alguns acessórios essenciais, como aquecedor, jatos de hidromassagem e opções de cromoterapia.
Sistemas de aquecimento não são procurados apenas no inverno. Eles podem proporcionar um bom banho e ainda economizar água. Veja as opções existentes e aqueça sua casa.
Elétrico, gás e solar. Três sistemas de aquecimento, três conceitos, três tecnologias. Mas o objetivo é um só: um banho quente.
Ter água quente em casa há muito tempo deixou de ser artigo de luxo e passou a figurar como item essencial e de bem estar no cotidiano dos brasileiros. Quem não aprecia os benefícios relaxantes de um bom banho quente ou poder lavar a louça no inverno com água morna?
Mas a escolha do tipo do sistema de aquecimento que vai ser instalado na casa ou no apartamento depende de alguns fatores, que variam desde a economia, passando pelo cuidado com o meio ambiente, e chegam até à quantidade de água quente que você espera.
Para quem procura baixo investimento, o mais indicado é optar pelo aquecimento elétrico de passagem. Dessa maneira, não há gastos com tubulações específicas nem com o aparelho a gás ou solar. Basta comprar um chuveiro elétrico, por exemplo, para resolver o problema. A instalação de uma tubulação de cobre custa em torno de 30% a mais que a de PVC. Isso não ocorre com o chuveiro elétrico, porque a água só é aquecida após entrar em contato com o aparelho, antes do banho, o que não ocorre com os sistemas de aquecimento a gás e solar.
Se existe a possibilidade de investir um pouco mais, tanto nas tubulações para aquecimento a gás, que devem ser de cobre, quanto na compra de um aparelho para essa modalidade, vale a pena colocar este sistema.
A melhor solução para o sistema de aquecimento é o solar. O custo é maior, mas o resultado aparece com o passar dos anos. Para quem já tem um imóvel pronto, existem soluções práticas para a instalação de aquecedores solares e, caso a casa não tenha a tubulação para água quente já pronta, há a opção do misturador externo do chuveiro, e você não precisa quebrar nenhuma parede para instalar o equipamento.
Claro que qualquer sistema de aquecimento, seja ele à gás ou solar, requer visita técnica à residência para verificar os sistemas de abastecimento de gás, cálculo de consumo as condições do local.