Sistemas de aquecimento não são procurados apenas no inverno. Eles podem proporcionar um bom banho e ainda economizar água. Veja as opções existentes e aqueça sua casa.
Elétrico, gás e solar. Três sistemas de aquecimento, três conceitos, três tecnologias. Mas o objetivo é um só: um banho quente.
Ter água quente em casa há muito tempo deixou de ser artigo de luxo e passou a figurar como item essencial e de bem estar no cotidiano dos brasileiros. Quem não aprecia os benefícios relaxantes de um bom banho quente ou poder lavar a louça no inverno com água morna?
Mas a escolha do tipo do sistema de aquecimento que vai ser instalado na casa ou no apartamento depende de alguns fatores, que variam desde a economia, passando pelo cuidado com o meio ambiente, e chegam até à quantidade de água quente que você espera.
Para quem procura baixo investimento, o mais indicado é optar pelo aquecimento elétrico de passagem. Dessa maneira, não há gastos com tubulações específicas nem com o aparelho a gás ou solar. Basta comprar um chuveiro elétrico, por exemplo, para resolver o problema. A instalação de uma tubulação de cobre custa em torno de 30% a mais que a de PVC. Isso não ocorre com o chuveiro elétrico, porque a água só é aquecida após entrar em contato com o aparelho, antes do banho, o que não ocorre com os sistemas de aquecimento a gás e solar.
Se existe a possibilidade de investir um pouco mais, tanto nas tubulações para aquecimento a gás, que devem ser de cobre, quanto na compra de um aparelho para essa modalidade, vale a pena colocar este sistema.
A melhor solução para o sistema de aquecimento é o solar. O custo é maior, mas o resultado aparece com o passar dos anos. Para quem já tem um imóvel pronto, existem soluções práticas para a instalação de aquecedores solares e, caso a casa não tenha a tubulação para água quente já pronta, há a opção do misturador externo do chuveiro, e você não precisa quebrar nenhuma parede para instalar o equipamento.
Claro que qualquer sistema de aquecimento, seja ele à gás ou solar, requer visita técnica à residência para verificar os sistemas de abastecimento de gás, cálculo de consumo as condições do local.
Na maioria das vezes quando alguém busca um arquiteto para projetar uma casa no campo se tem a idéia pré-concebida de que uma casa na fazenda tem que ter motivos sertanejos. Isso é um engano. Uma amostra de uma casa de campo moderna é a projetada pelo escritório CCC Architects da nova Zelândia.
A compra do primeiro imóvel é certamente a tarefa mais difícil em nossa vida financeira. Desde criança, ouvimos dizer que pagar aluguel é jogar dinheiro fora, e que devemos ter entre nossos objetivos a aquisição da casa própria, fugindo assim do aluguel.
Se você tem certeza de que está na hora de comprar a casa ou o apartamento ideal para suas necessidades, seguem abaixo alguns conselhos para fazer um bom negócio.
Localização é o começo da tarefa
Escolher um local para morar é o ponto de partida para a procura de um imóvel. A região escolhida deve atender às suas necessidades e às de sua família. Analise o tempo que você vai demorar para chegar ao trabalho, e se existe comércio por perto, como supermercados, farmácias e padarias, de forma que possa fazer pequenas compras sem precisar do seu carro.
Fique atento aos meios de transporte público que serão utilizados por seus filhos e/ou por empregados da casa. Algumas localidades são excelentes, com parques, shopping centers, colégios e clubes, porém é necessário usar o carro para chegar a qualquer um destes lugares. Não pense só em quem dirige.
Dê preferência a uma região já estabilizada para não ter surpresas posteriores. Algumas áreas estão em transição e empresários aproveitam para instalar bares e casas noturnas, que são bastante indesejadas pelos moradores. Durante a noite, estas localidades costumam atrair muitos jovens e as ruas ficam lotadas de automóveis.
Lembre-se que eventualmente amigos que forem visitá-lo encontrarão dificuldades para achar uma vaga. Tome cuidado também com regiões que prometem um rápido desenvolvimento.
Seu FGTS pode te levar ao sonho da casa própria. Com as facilidades dos financiamentos oferecidos pelas construtoras e a opção de utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, o próximo passo é começar a escolher o seu imóvel. Saiba algumas dicas sobre como empregar o seu FGTS:
Financiamento com o FGTS
As construtoras possuem convênios com a Caixa, e outros bancos privados que realizam este programa de financiamento, onde a quantia do seu FGTS pode ser utilizada como parte ou valor total dos recursos para compra do imóvel. De acordo com a CEF, para se valer desse direito, previsto pela Lei Federal nº 8036, é preciso ter trabalhado, no mínimo, três anos com carteira assinada, (não necessariamente em uma mesma empresa). Com o FGTS também é possível pagar parte do saldo devedor (amortização) ou liquidar a dívida da compra da casa própria.
Condições
Os empreendimentos oferecidos a preços populares, variando entre R$ 60 mil e R$ 120 mil, todos se encaixam perfeitamente neste programa, já que para comprar um imóvel utilizando o FGTS, de acordo com a CEF, o valor máximo é de R$ 350.000. De acordo com a CEF, a compra deve ser, obrigatoriamente, para residência do dono do Fundo de Garantia, não sendo permitida a aquisição de moradia para familiares, dependentes ou terceiros. Outro ponto importante é que o imóvel se localize na cidade onde o futuro proprietário trabalhe ou em um município próximo ou que integre a região metropolitana em questão.
Ainda de acordo com a CEF, a opção de utilizar o FGTS não vale para quem já é titular de financiamento no SFH (Sistema Financeiro da Habitação) e do imóvel onde mora ou trabalha. Porém, podem utilizar os recursos da conta vinculada do FGTS os trabalhadores separados judicialmente que tenham perdido o direito de residir no imóvel de sua propriedade. Para saber mais, consulte as condições de seu banco para este tipo de financiamento.
Economistas são unânimes ao apoiarem a compra de um imóvel à vista, para evitar os juros. Porém, a maioria dos brasileiros não possui condições de arcar com 100% do valor de um empreendimento no ato da compra. Nesses casos, entra em cena o financiamento bancário, forma de compra que mais tem crescido no Brasil. Na Tenda as condições são ainda melhores: entrada facilitada, auxílio no relacionamento com os bancos, planos personalizados que cabem no seu bolso, em até 360 meses para pagar.
A grande vantagem de comprar um imóvel novo é adquirir um empreendimento construído com tecnologia moderna e ser o 1º proprietário. Os clientes devem procurar uma construtora líder e tradicional. A Tenda é uma empresa que possui 39 anos e já entregou mais de 20 mil unidades com qualidade e credibilidade. Além das vantagens citadas acima, outras vantagens são: a entrada facilitada e prazo de financimento de até 360 meses para pagar.
Conforto, segurança e boa localização destacam-se entre os atributos de um bom empreendimento. Por isso a construtora deve planejar em detalhes cada projeto. Ao escolher o melhor imóvel para sua família, é importante levar em consideração a localização, como a proximidade com escolas, comércio e acesso a rodovias e avenidas principais da cidade, assim como estação de metrô ou presença de várias linhas de ônibus. A facilidade de acesso é importante não só para moradia, mas também para agregar valor em caso de venda ou aluguel do imóvel no futuro.
É importante observar se o condomínio possui áreas de lazer, estacionamento e condições básicas de segurança.
Alguns cuidados básicos devem ser levados em conta para que a compra do tão sonhado apartamento não se torne uma grande fria.
A primeira dica é comprar o apartamento pronto. A desvantagem disso é que o valor será maior que de um apartamento na planta. Se você optar por comprar um apartamento na planta verifique a idoneidade da construtora. Se a construtora tiver ações na bolsa veja os seus balanços. As ações da Abyara (ABYA3) por exemplo caíram de R$ 35,00 para quase R$ 2,00.
Outra coisa que deve ser levada em conta é o tipo de financiamento. É comum no mercado imobiliário três tipos de reajustes das parcelas: pelo INCC; pelo INCC + 1% (não pode mas muitas construtoras cobram); ou INCC até as chaves, depois 1%+IGPM. A princípio não parece muito, mas o reajuste pode inviabilizar completamente seu orçamento.