A Caixa Econômica Federal informou que, a partir de amanhã, o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) poderá ser usado para amortizar, liquidar e pagar parte das prestações de consórcios imobiliários. A medida foi regulamentada pela Caixa nesta semana, após o aval do Conselho Curador do FGTS no final do ano passado. Atualmente, os recursos do fundo já podem ser usados na complementação da carta de crédito ou para composição de lance para aquisição de imóveis. O trabalhador interessado em usar o saldo da conta vinculada deve procurar a administradora de seu consórcio, que tomará as providências necessárias, informa o banco público.
Segundo a Caixa, o novo serviço estará disponível apenas para quem já foi contemplado com a carta de crédito do consórcio e tenha adquirido o imóvel, que deve ser residencial urbano. Tanto o imóvel como a cota do consórcio devem estar no mesmo nome do titular da conta vinculada no FGTS.
Entre as regras para usar os recursos, o valor avaliado para o imóvel, na data da aquisição, deve respeitar o limite de R$ 500 mil, estabelecido pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
Fora isso, o imóvel deve estar no mesmo local onde o beneficiado exerce sua ocupação principal ou reside há mais de um ano. O trabalhador também não pode ser proprietário de outro imóvel nesse local, assim como não pode ter financiamento ativo no SFH.
A Torre Aqua foi projetada pelo Studio Gang Architects de Chicago. Visto por diversos ângulos este edifício dá a sensação de leveza. Um projeto fora de série. Imagine os edifícios de escritórios aqui no Brasil com um design super moderno. Imagine as suas reuniões de negócios com a vista da sacada abaixo.
A Cyrela Brazil Realty é a maior incorporadora de imóveis residenciais do Brasil. Considerada uma das empresas mais sólidas e admiradas do setor da construção civil, atua em 17 estados e 55 cidades no Brasil além da Argentina. São 50 anos de história, 37 mil clientes e mais de 17 mil unidades entregues.
Nos primeiros nove meses de 2008, a Cyrela realizou 72 novos lançamentos e entregou a seus clientes 14 empreendimentos. Atualmente a empresa possui 112 canteiros de obra em todo país. Soma-se a isso a consciência da responsabilidade social resultando em projetos que promovem a gestão de resíduos em todas as suas obras, a manutenção de áreas verdes públicas e os programas Construindo Pessoas e Construindo Profissionais.
Este resultado é fruto de um posicionamento único: ser e permanecer a melhor empresa do setor para os seus mais de 3.200 colaboradores, clientes, acionistas, parceiros em geral e para as comunidades onde atua em todo país.
Produto Cyrela
Entrega das áreas comuns decoradas e equipadas
Produto inovador, com qualidade construtiva e acabamento diferenciado
Parceria com profissionais de 1ª linha
Os projetos da Cyrela contemplam:
Previsão para medição individualizada de água
Irrigação automatizada
Controle de iluminação nas áreas comuns
Elevadores com instalação e motores de alta performance;
Sempre que possível, utiliza-se pavimentos permeáveis que possibilitam que a água chegue ao solo;
Captação das águas de chuva através de caixas de retardo
Esquadrias de alumínio para controle de ambiente interno contribuindo para economia de energia
As obras da construtora Cyrela contemplam:
Entregues dentro do prazo
Coordenação modular para evitar o desperdício na execução das obras
Controle de técnicas construtivas
Gestão de qualidade: ISO 9001
Implantação de gestão de resíduos em todas as obras, que além de atender as exigências legais, tem como objetivo conscientizar todos os colaboradres sobre a importância da preservação do meio ambiente.
Materiais de primeira linha:
Fios e cabos com selo de conformidade do INMETRO.
Tubos de cobre sem costura
Aço com produção certificada
Atendimento
Canal de Relacionamento com o Cliente: 08000 45656
Pronto atendimento na assistência técnica: 5 anos de garantia*
Pesquisa de satisfação do Cliente (pós-ocupação – 18 meses)
A compra do primeiro imóvel é certamente a tarefa mais difícil em nossa vida financeira. Desde criança, ouvimos dizer que pagar aluguel é jogar dinheiro fora, e que devemos ter entre nossos objetivos a aquisição da casa própria, fugindo assim do aluguel.
Se você tem certeza de que está na hora de comprar a casa ou o apartamento ideal para suas necessidades, seguem abaixo alguns conselhos para fazer um bom negócio.
Localização é o começo da tarefa
Escolher um local para morar é o ponto de partida para a procura de um imóvel. A região escolhida deve atender às suas necessidades e às de sua família. Analise o tempo que você vai demorar para chegar ao trabalho, e se existe comércio por perto, como supermercados, farmácias e padarias, de forma que possa fazer pequenas compras sem precisar do seu carro.
Fique atento aos meios de transporte público que serão utilizados por seus filhos e/ou por empregados da casa. Algumas localidades são excelentes, com parques, shopping centers, colégios e clubes, porém é necessário usar o carro para chegar a qualquer um destes lugares. Não pense só em quem dirige.
Dê preferência a uma região já estabilizada para não ter surpresas posteriores. Algumas áreas estão em transição e empresários aproveitam para instalar bares e casas noturnas, que são bastante indesejadas pelos moradores. Durante a noite, estas localidades costumam atrair muitos jovens e as ruas ficam lotadas de automóveis.
Lembre-se que eventualmente amigos que forem visitá-lo encontrarão dificuldades para achar uma vaga. Tome cuidado também com regiões que prometem um rápido desenvolvimento.
Seu FGTS pode te levar ao sonho da casa própria. Com as facilidades dos financiamentos oferecidos pelas construtoras e a opção de utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, o próximo passo é começar a escolher o seu imóvel. Saiba algumas dicas sobre como empregar o seu FGTS:
Financiamento com o FGTS
As construtoras possuem convênios com a Caixa, e outros bancos privados que realizam este programa de financiamento, onde a quantia do seu FGTS pode ser utilizada como parte ou valor total dos recursos para compra do imóvel. De acordo com a CEF, para se valer desse direito, previsto pela Lei Federal nº 8036, é preciso ter trabalhado, no mínimo, três anos com carteira assinada, (não necessariamente em uma mesma empresa). Com o FGTS também é possível pagar parte do saldo devedor (amortização) ou liquidar a dívida da compra da casa própria.
Condições
Os empreendimentos oferecidos a preços populares, variando entre R$ 60 mil e R$ 120 mil, todos se encaixam perfeitamente neste programa, já que para comprar um imóvel utilizando o FGTS, de acordo com a CEF, o valor máximo é de R$ 350.000. De acordo com a CEF, a compra deve ser, obrigatoriamente, para residência do dono do Fundo de Garantia, não sendo permitida a aquisição de moradia para familiares, dependentes ou terceiros. Outro ponto importante é que o imóvel se localize na cidade onde o futuro proprietário trabalhe ou em um município próximo ou que integre a região metropolitana em questão.
Ainda de acordo com a CEF, a opção de utilizar o FGTS não vale para quem já é titular de financiamento no SFH (Sistema Financeiro da Habitação) e do imóvel onde mora ou trabalha. Porém, podem utilizar os recursos da conta vinculada do FGTS os trabalhadores separados judicialmente que tenham perdido o direito de residir no imóvel de sua propriedade. Para saber mais, consulte as condições de seu banco para este tipo de financiamento.
Desde 1969, a Tenda planeja, constrói e entrega milhares de casas e apartamentos, projetados para proporcionar conforto, bem-estar e segurança. Mais de 20 mil famílias brasileiras já foram contempladas com projetos arquitetônicos padronizados, assinados por profissionais que têm como compromisso entregar imóveis com a qualidade Tenda. Todo esse trabalho é estruturado em valores como qualidade, compromisso e bom atendimento que compõem a Identidade Organizacional, sempre com foco na missão e visão da construtora.
Fundada em Belo Horizonte (MG), em 1969, a Tenda é uma construtora que se diferencia das demais pela sua expertise no público de baixa renda, que há 40 anos tem sido seu principal foco.
Desde o projeto arquitetônico, a construção padronizada, passando pela qualidade de seus fornecedores, design próprio até a venda e entrega do imóvel, a Tenda possui um padrão diferenciado que lhe permite realizar todas as obras com um excelente custo benefício, facilitando o acesso à casa própria.
Para atender a demanda crescente e contribuir para a redução do déficit habitacional, estimado em quase 8 milhões de unidades, a empresa está presente nas principais regiões do país. Nos últimos 10 anos, a Tenda expandiu suas operações e hoje está presente nos estados de Alagoas, Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo além do Distrito Federal. A rede de 37 lojas próprias e equipes altamente qualificadas para atender ao seu público é outra característica exclusiva da Tenda.
Todos esses diferenciais e além da parceria com bancos privados e a Caixa Econômica Federal, tornam a Tenda a empresa do setor melhor preparada para atender à demanda do programa Minha Casa, Minha Vida.
Em 2007, a Tenda fez sua estréia na Bolsa de Valores de São Paulo. A abertura de capital permitiu à empresa ter uma captação maior e investir em novos processos que irão garantir sua expansão e um atendimento cada vez melhor aos seus clientes.
Em 2008, a Gafisa, uma das maiores e mais respeitadas companhias do setor imobiliário passou a ser a principal controladora da Tenda, que logo em seguida, incorporou a Fit Residencial .
Hoje, Tenda e Fit unidas, contam com um quadro de 1.200 funcionários diretos e 15.000 indiretos.
A construção de casas e apartamentos pela Tenda obedece a um rígido padrão de qualidade, que vai desde a escolha dos terrenos até o suporte técnico ao cliente. A Construtora Tenda é consciente da importância da gestão da qualidade e, por isso, tem cuidado constante com seus processos, que são auditados uma vez por ano por entidades certificadoras.
A Tenda está enquadrada na norma internacional NBR ISO 9001:2000. Foi uma das primeiras empresas do setor a obter essa certificação. A empresa também detém o SiAC/ PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat) nível A, o mais alto grau dessa certificação nacional do setor de construção. Para estar em conformidade com o programa, a Tenda só pode utilizar materiais de fornecedores que também possuam certificações de qualidade em seus produtos.
A qualidade dos imóveis da Tenda se expressa, portanto, na padronização de seus projetos, no gerenciamento dos processos, na escolha dos materiais e na capacitação permanente de sua equipe, entre outros itens. Além disso, a empresa proporciona assistência técnica aos clientes para a parte estrutural dos imóveis.
Estes são alguns exemplos do reconhecimento público à solidez e à contribuição da empresa ao desenvolvimento do mercado imobiliário brasileiro. A Tenda se orgulha de suas realizações, cujo foco é a satisfação de seus clientes.
Santa Felicidade é uma região administrativa de Curitiba que envolve 16 bairros, incluindo o bairro de Santa Felicidade, que fica a 7km do Centro.
A região era a antiga Colônia Santa Felicidade, formada por núcleos coloniais de imigrantes, principalmente, italianos. A ocupação ocorreu de forma mais intensa a partis de 1878, por imigrantes vindos das regiões de Veneto e Trento, no norte da Itália.
Esta é uma área que possui uma boa procura por imóveis, seja para locação ou para compra. O bairro de Santa Felicidade é nacionalmente conhecido por seus restaurantes italianos. Além dos restaurantes, o bairro possui toda uma estrutura para se morar bem. Alguns dizem que ele é parecido com uma mini-cidade. E estas pessoas tem razão. O bairro é povoado por condomínios horizontais dotados de toda segurança. Com uma área verde de dar inveja aos seus vizinhos, Santa Felicidade é um ótimo local para se morar. Os imóveis neste bairro são de alto e médio padrão.
Se você pensa em construir sua própria casa, Santa Felicidade é um bom local em Curitiba, pois possui vários terrenos vazios à espera de novos moradores.
Muita gente pergunta o que é melhor: comprar ou alugar um imóvel? Depende muito do seu perfil como invesidor. Aqui vamos tratar do aluguel de imóveis. Mais especificamente o aluguel em Curitiba. Alguns passos são importantes para alugar um imóvel. O principal deles é escolher bem a imobiliária que irá servir de intermediária entre você e o proprietário. Existem muitas imobiliárias sólidas e com um bom histórico em Curitiba. Não basta a imobiliária ter um bom leque de opções de aluguel. Verifique quanto tempo ela atua no mercado e se existe alguma queixa sobre ela.
Verifique o preço pedido pelo aluguel e se ele condiz com a localização do imóvel e a infra-estrutura que o bairro oferece. Outro ponto importante é fazer a vistoria antes de entrar no imóvel. Isso evitará dores de cabeça no futuro.
Evite sempre a negociação direta com o proprietário. Ter uma imobliliária como intermediária é uma segurança para você e para o proprietário.
O Ecoville fica localizado em Curitiba e é uma das regiões mais nobres da cidade. Na década de 90 iniciou-se uma explosão imobiliária. Hoje o bairro conta com uma excelente infra-estrutura. Lá existem panificadoras, restaurantes, supermercados, academias, bancos e áreas de lazer. Uma ótima opção de lazer é o parque Barigui que fica na entrada do bairro. Na entrada também está o Shopping Barigui, um dos shoppings mais requintados da cidade.
Os imóveis no Ecoville se valorizam a cada dia que passa, pois o bairro tem sido agraciado com novos empreendimentos imobiliários. São imóveis na sua maioria de alto padrão. As áreas comuns são um show a parte. Muitos imóveis contam com cinema, salão gourmet, piscina e quadras poli-esportivas.
Várias construtoras atuam nesta região. entre elas a Rossi Residencial, Thá e Abyara.
Se você procura um local para morar em Curitiba, o Ecoville é a sua escolha.
O limite de R$ 350 mil para imóveis financiados com recursos do FGTS era um empecilho para concretizar o projeto de casa própria de muitas pessoas.
Pois o Conselho Monetário Nacional (CMN) alterou a regra para uso do FGTS e permitiu financiamento para imóveis até R$ 500 mil. A medida abre as portas para boa parte da classe média, que agora pode comprar imóveis mais caros e adequados à sua realidade com dinheiro do Fundo.
ANTES ERA 70% – Primeiro reflexo foi a alta das ações de construtoras. O pacote de construção anunciado pelo governo federal no último dia 25 e as regras alteradas posteriormente pelo CMN jogam uma nova luz no mercado de habitação, tanto aquele voltado para a baixa renda como o da classe média.
O primeiro reflexo foi a alta de ações das construtoras, que agora devem se candidatar à execução de um milhão de moradias para famílias com renda até dez salários mínimos, em todo o país.
É preciso, no entanto, ficar atento às regras. O comprador de um imóvel de R$ 500 mil precisa ter uma renda mensal familiar acima de R$ 20 mil.
A Caixa Econômica Federal, que concede 70% dos financiamentos habitacionais no país, determina que as prestações devem comprometer até o limite de 30% da renda bruta do mutuário. Outros bancos, no entanto, só vinculam os empréstimos a 30% da renda líquida de quem os contrata.
Há outras formas de financiar imóveis, mas a mais usual é a da vinculação ao FGTS, que hoje tem juros em torno de 12% ao ano mais variação da Taxa Referencial (TR).
COMO COMPRAR:
USO DO FGTS – O que mudou: Para a classe média, antes do pacote só era possível usar FGTS para comprar imóveis até R$ 350 mil e financiar até 70% do valor. A partir deste mês, é possível financiar até 90% e adquirir imóveis de até R$ 500 mil.
FINANCIAMENTO BANCÁRIO – Quem financia: A Caixa Econômica e bancos particulares. Prestação: O valor da prestação não pode ser maior que 30% da renda mensal líquida.
Documentos: Os compradores devem apresentar contracheque, extrato bancário, CPF, declaração de imposto de renda, carteira de identidade. Quem vende imóvel usado tem que apresentar CPF, cópia do espelho do IPTU, declaração de quitação do condomínio e registro do imóvel.
Financiamento: Prazo pode chegar a 30 anos.
Entrada: Normalmente é exigido de 10% a 20% do valor do imóvel.
Os juros são de 8,6% a 12% ao ano, somados à TR (cuja variação tem ficado em 1,5% ao ano).
Renda: Geralmente é permitida a composição de renda por duas pessoas, sendo ou não cônjuges.
Impostos: Alguns bancos permitem incluir no valor do financiamento as despesas com Imposto de Transmissão de Bens imóveis (ITBI) e registro do imóvel, que chegam a 5% do valor deste.
Amortização: A amortização das parcelas deve ser feita a cada dois anos, com recursos do FGTS.
DIRETO DA CONSTRUTORA – Tipo: Esse tipo de financiamento está restrito a imóveis novos. Renda: Não há teto para o comprometimento da renda em relação à prestação mensal. Prazos: A quitação, geralmente, é feita em prazos menores que os oferecidos pelos bancos, acompanhando o cronograma de construção do imóvel. Intermediárias: Há parcelas intermediárias de valor elevado.
3 a 10 SALÁRIOS MÍNIMOS – Aplicação: O pacote lançado pelo governo federal prevê regras especiais para quem tem renda de R$ 1.395 a R$ 4.650 (três a dez salários mínimos).
Financiamento: É permitido financiar até 100% do valor do imóvel avaliado entre R$ 80 mil até R$ 130 mil.
Prazo: Até 30 anos.
Como proceder: O interessado deverá procurar construtoras e agências da Caixa Econômica Federal, quando for lançada unidade destinada a sua faixa de renda.
Pagamento: O valor mínimo a ser desembolsado durante a obra depende da faixa de renda.
Prestações: Podem comprometer até 20% da renda familiar. Entrada: Pode ser dada, reduzindo o valor das parcelas. Correção: É possível escolher Tabela Price ou SAC para corrigir o financiamento.
Juros: Para quem ganha de três a cinco salários mínimos, será de 5% mais TR; de cinco a seis salários, os juros são de 6% ao ano mais TR; de seis a dez mínimos, os juros ficam em 8,6% mais TR.
Desemprego: Em caso de perda do emprego do comprador, serão cobertas até 24 parcelas para quem tinha renda mensal de dois a oito salários mínimos (de R$ 930 a R$ 3.720) e 12 prestações para quem recebia de oito a dez salários (de R$ 3.720 a R$ 4.650).
Custos: Quem ganha entre três e seis salários mínimos terá desconto de até 90% nas custas cartoriais; para quem tem renda entre seis e dez salários mínimos, o desconto é de 80%.