A Caixa Econômica Federal informou que, a partir de amanhã, o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) poderá ser usado para amortizar, liquidar e pagar parte das prestações de consórcios imobiliários. A medida foi regulamentada pela Caixa nesta semana, após o aval do Conselho Curador do FGTS no final do ano passado. Atualmente, os recursos do fundo já podem ser usados na complementação da carta de crédito ou para composição de lance para aquisição de imóveis. O trabalhador interessado em usar o saldo da conta vinculada deve procurar a administradora de seu consórcio, que tomará as providências necessárias, informa o banco público.
Segundo a Caixa, o novo serviço estará disponível apenas para quem já foi contemplado com a carta de crédito do consórcio e tenha adquirido o imóvel, que deve ser residencial urbano. Tanto o imóvel como a cota do consórcio devem estar no mesmo nome do titular da conta vinculada no FGTS.
Entre as regras para usar os recursos, o valor avaliado para o imóvel, na data da aquisição, deve respeitar o limite de R$ 500 mil, estabelecido pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
Fora isso, o imóvel deve estar no mesmo local onde o beneficiado exerce sua ocupação principal ou reside há mais de um ano. O trabalhador também não pode ser proprietário de outro imóvel nesse local, assim como não pode ter financiamento ativo no SFH.
O SONHO DA CASA PRÓPRIA VAI VIRAR REALIDADE PARA MILHÕES DE BRASILEIROS.
O Governo Federal está investindo R$ 34 bilhões para que milhões de brasileiros tenham acesso à casa própria.
O Minha Casa, Minha Vida viabiliza a construção de 1 milhão de moradias para famílias com renda de até 10 salários mínimos, em parceria com estados, municípios e iniciativa privada, vai impulsionar a economia, gerar empregos e trazer reflexos positivos para toda a sociedade. Enquanto muitos países diminuem os investimentos por conta da crise financeira internacional, o Brasil gera novas oportunidades de desenvolvimento para que a roda da economia continue a girar.
Famílias beneficiadas e principais benefícios
Famílias com renda até 3 salários mínimos: Subsídio integral com isenção do seguro
Famílias com renda de 3 a 6 salários mínimos: Aumento do subsídio parcial em financiamentos com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor
Famílias com renda de 6 a 10 salários mínimos: Estímulo à compra com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor
Veja aqui como e onde fazer as inscrições para o programa Minha Casa Minha Vida do presidente Lula
Primeiro é importante verificar se a sua cidade foi uma das beneficiadas por esse programa (50 mil habitantes ou mais).
Se sua cidade estiver nesta lista você deve, então, dirigir-se à sede da prefeitura local, munido de seus documentos(RG, CPF e certidão de nascimento) para fazer lá sua inscrição. Em algumas regiões, este cadastro é feito diretamente nas agências da Caixa Economica Federal.
Para quem é da grande São Paulo, e aqui de Pernambuco, já é possível fazer as inscrições pela Internet.
Lembro-lhes que, quem estiver com o nome sujo no SPC e Serasa também poderá fazer o cadastro, mas não há garantia de que ele será aprovado. Para evitar isto, inscreva-se com o nome do filho, filha (maior de idade), esposo, esposa ou algum parente que não tenha pendencias nestes órgãos.
A ideia da CEF e do governo federal é que todas as pessoas cadastradas no programa Minha Casa Minha Vida sejam aprovadas, e que assim, possam obter o financiamento para adquirir a sua tão sonhada casa própria.
A Caixa Econômica Federal distribuiu uma cartilha para que as pessoas conheçam melhor o projeto. E é provável que todos esses cadastros sejam feitos na Agência de Desenvolvimento Habitacional de seu estado e região.
O programa Minha Casa Minha Vida – 1 milhão de casas populares começa a partir do dia 13 de Abril, quando haverá a contratação das construtoras que ficarão responsáveis pela construção das casas.
Seu FGTS pode te levar ao sonho da casa própria. Com as facilidades dos financiamentos oferecidos pelas construtoras e a opção de utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, o próximo passo é começar a escolher o seu imóvel. Saiba algumas dicas sobre como empregar o seu FGTS:
Financiamento com o FGTS
As construtoras possuem convênios com a Caixa, e outros bancos privados que realizam este programa de financiamento, onde a quantia do seu FGTS pode ser utilizada como parte ou valor total dos recursos para compra do imóvel. De acordo com a CEF, para se valer desse direito, previsto pela Lei Federal nº 8036, é preciso ter trabalhado, no mínimo, três anos com carteira assinada, (não necessariamente em uma mesma empresa). Com o FGTS também é possível pagar parte do saldo devedor (amortização) ou liquidar a dívida da compra da casa própria.
Condições
Os empreendimentos oferecidos a preços populares, variando entre R$ 60 mil e R$ 120 mil, todos se encaixam perfeitamente neste programa, já que para comprar um imóvel utilizando o FGTS, de acordo com a CEF, o valor máximo é de R$ 350.000. De acordo com a CEF, a compra deve ser, obrigatoriamente, para residência do dono do Fundo de Garantia, não sendo permitida a aquisição de moradia para familiares, dependentes ou terceiros. Outro ponto importante é que o imóvel se localize na cidade onde o futuro proprietário trabalhe ou em um município próximo ou que integre a região metropolitana em questão.
Ainda de acordo com a CEF, a opção de utilizar o FGTS não vale para quem já é titular de financiamento no SFH (Sistema Financeiro da Habitação) e do imóvel onde mora ou trabalha. Porém, podem utilizar os recursos da conta vinculada do FGTS os trabalhadores separados judicialmente que tenham perdido o direito de residir no imóvel de sua propriedade. Para saber mais, consulte as condições de seu banco para este tipo de financiamento.
Economistas são unânimes ao apoiarem a compra de um imóvel à vista, para evitar os juros. Porém, a maioria dos brasileiros não possui condições de arcar com 100% do valor de um empreendimento no ato da compra. Nesses casos, entra em cena o financiamento bancário, forma de compra que mais tem crescido no Brasil. Na Tenda as condições são ainda melhores: entrada facilitada, auxílio no relacionamento com os bancos, planos personalizados que cabem no seu bolso, em até 360 meses para pagar.
Eu sempre gostei de comprar as coisas à vista. Nem sempre isso é possível. Principalmente quando o bem a ser adquirido é muito caro. É o caso da compra de um apartamento por exemplo. A maioria das pessoas tem o sonho de ter a casa própria, mas dificilmente conseguem compr-a-la à vista. O jeito então é fazer um financiamento. A Caixa Econômica normalmente possui as melhores taxas de finaciamentos. Existem outros bancos que possuem taxas atrativas. É possível financiar imóveis novos e usados. Aqui vamos tratar apenas dos imóveis novos.
Imóvel novo é considerado aquele recém construído, com um único dono e nunca habitado. Uma forma de considerá-lo novo é quando a matricula constar um único proprietário e o ano de construção. Desde dezembro a Nossa Caixa oferece financiamento imobiliário com taxa de juros pré-fixada. O novo plano de prestações fixas permite ao comprador planejar o pagamento do imóvel ao longo de todo o contrato e, assim, melhor controlar seu orçamento doméstico.
Para funcionários públicos, as taxas de juros são menores e o financiamento pode chegar a 100% do valor do imóvel, portanto se você se enquadra nessa pode financiar 100%.
As taxas de juros anuais são definidas em função do prazo de financiamento contratado. Empréstimos de até 10 anos tem taxa anual de 11,5% ao ano; 12,5% para contratos de até 15 anos e 13,23% para financiamentos de até 20 anos. Para os demais clientes, os prazos são os mesmos. As taxas de juros anuais são de 12,5% (até 10 anos); 13,5% (até 15 anos) e 14,2315% (até 20 anos). Para estes clientes, a parcela máxima de financiamento é de até 80% para imóveis avaliados em até R$ 150 mil e de 70% para imóveis acima desse valor. Os planos tradicionais disponíveis com prestações e saldo devedor corrigidos pela taxa referencial (TR) com base na remuneração básica dos depósitos de poupança abrangem contratos vinculados ao Sistema Financeiro Habitacional (SFH) e Taxa de Mercado.
Na modalidade taxa de mercado, o prazo de financiamento foi alongado de 15 para 20 anos e a taxa de juros recuou de 15% para 12% ao ano. Foram mantidas as demais faixas de taxa de juros. Nas 36 prestações iniciais, imóveis de R$ 40 mil pagam juros anuais de 7%; para imóveis de até R$ 100 mil, os juros são de 8%; e imóveis com valor até R$ 150 mil pagam 10% ao ano. A partir da 37ª prestação, os juros passam a ser de 12% ao ano. Para imóveis de até R$ 100 mil, o financiamento é de até 90% do valor do imóvel e pode ser feito pelo prazo de até 20 anos.
Quanto aos prazos, os bancos estão tentando encurta-los mas ainda é demorado. Eles analisam sua documentação, do vendedor, tem que fazer a avaliação do imóvel, prepara contrato, entre outros. Tem casos em que leva 3 meses.