Uma boa opção para dar entrada ou quitar o financiamento de uma casa própria pode ser usar o seu FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. O saldo do seu FGTS é composto de todos os pagamentos feitos pelos seus empregadores ao longo dos anos, com exceção de possíveis saques que você já tenha feito.
Pré-requisitos
Não seja comprador ou proprietário de imóvel residencial financiado pelo SFH, em qualquer parte do território nacional; Não seja comprador ou proprietário de imóvel residencial concluído ou em construção:
No atual município de residência;
No município onde exerça sua ocupação principal, nos municípios limítrofes e na região metropolitana.
O proprietário que possua fração de imóvel residencial quitado ou financiado, concluído ou em construção pode utilizar o FGTS para adquirir outro imóvel desde que detenha fração ideal até 40% do valor total.
O FGTS pode ser utilizado para construção desde que a construção seja feita em regime de cooperativa ou consórcio de imóveis, ou que haja um financiamento com um agente financeiro, ou com um construtor (pessoa física ou jurídica). O construtor deverá apresentar cronograma de obra.
Eu sempre gostei de comprar as coisas à vista. Nem sempre isso é possível. Principalmente quando o bem a ser adquirido é muito caro. É o caso da compra de um apartamento por exemplo. A maioria das pessoas tem o sonho de ter a casa própria, mas dificilmente conseguem compr-a-la à vista. O jeito então é fazer um financiamento. A Caixa Econômica normalmente possui as melhores taxas de finaciamentos. Existem outros bancos que possuem taxas atrativas. É possível financiar imóveis novos e usados. Aqui vamos tratar apenas dos imóveis novos.
Imóvel novo é considerado aquele recém construído, com um único dono e nunca habitado. Uma forma de considerá-lo novo é quando a matricula constar um único proprietário e o ano de construção. Desde dezembro a Nossa Caixa oferece financiamento imobiliário com taxa de juros pré-fixada. O novo plano de prestações fixas permite ao comprador planejar o pagamento do imóvel ao longo de todo o contrato e, assim, melhor controlar seu orçamento doméstico.
Para funcionários públicos, as taxas de juros são menores e o financiamento pode chegar a 100% do valor do imóvel, portanto se você se enquadra nessa pode financiar 100%.
As taxas de juros anuais são definidas em função do prazo de financiamento contratado. Empréstimos de até 10 anos tem taxa anual de 11,5% ao ano; 12,5% para contratos de até 15 anos e 13,23% para financiamentos de até 20 anos. Para os demais clientes, os prazos são os mesmos. As taxas de juros anuais são de 12,5% (até 10 anos); 13,5% (até 15 anos) e 14,2315% (até 20 anos). Para estes clientes, a parcela máxima de financiamento é de até 80% para imóveis avaliados em até R$ 150 mil e de 70% para imóveis acima desse valor. Os planos tradicionais disponíveis com prestações e saldo devedor corrigidos pela taxa referencial (TR) com base na remuneração básica dos depósitos de poupança abrangem contratos vinculados ao Sistema Financeiro Habitacional (SFH) e Taxa de Mercado.
Na modalidade taxa de mercado, o prazo de financiamento foi alongado de 15 para 20 anos e a taxa de juros recuou de 15% para 12% ao ano. Foram mantidas as demais faixas de taxa de juros. Nas 36 prestações iniciais, imóveis de R$ 40 mil pagam juros anuais de 7%; para imóveis de até R$ 100 mil, os juros são de 8%; e imóveis com valor até R$ 150 mil pagam 10% ao ano. A partir da 37ª prestação, os juros passam a ser de 12% ao ano. Para imóveis de até R$ 100 mil, o financiamento é de até 90% do valor do imóvel e pode ser feito pelo prazo de até 20 anos.
Quanto aos prazos, os bancos estão tentando encurta-los mas ainda é demorado. Eles analisam sua documentação, do vendedor, tem que fazer a avaliação do imóvel, prepara contrato, entre outros. Tem casos em que leva 3 meses.
Muita gente pergunta qual é o custo e mão-de-obra de um pedreiro. Antes de mais nada a melhor solução é contratar uma empresa de engenharia para fazer a sua reforma. Se a reforma for pequena ou se você acha que o custo é alto, a solução é contratar diretamente o serviço de um pedreiro.
O custo vária muito de estado para estado. Existem duas formas de pagamento. Pode ser por diária. E aí o valor varia entre R$ 40,00 e R$ 70,00. Ou por metro quadrado de obra pronta. Neste caso o valor varia de R$ 20,00 a R$ 30,00 o metro quadrado.
Se você procura um imóvel para chamar de seu a dica é aproveitar os feirões de imóveis promovidos pela Caixa Econômica Federal ou por construtoras com a MRV engenharia, por exemplo. No último feirão de imóvel da Caixa foram fechados mais de 1,5 bilhões de reais em negócios.
O legal dos feirões da Caixa é que é possível simular financiamentos. Isso é importante na hora de decidir pela aquisição da tão sonhada casa própria.
Todas as unidades à venda tinham garantia de financiamento, que poderia chegar a até 100% do valor do imóvel, com prazo de pagamento de até 30 anos e taxas de juros que vão de 4,5% a 11,4% ao ano. Segundo a Caixa, as condições do feirão serão mantidas no banco por tempo indeterminado.
O feirão ocorreu em vários estados brasileiros. Fique atento nas datas em que o feirão será realizado na sua cidade.
Alguns cuidados básicos devem ser levados em conta para que a compra do tão sonhado apartamento não se torne uma grande fria.
A primeira dica é comprar o apartamento pronto. A desvantagem disso é que o valor será maior que de um apartamento na planta. Se você optar por comprar um apartamento na planta verifique a idoneidade da construtora. Se a construtora tiver ações na bolsa veja os seus balanços. As ações da Abyara (ABYA3) por exemplo caíram de R$ 35,00 para quase R$ 2,00.
Outra coisa que deve ser levada em conta é o tipo de financiamento. É comum no mercado imobiliário três tipos de reajustes das parcelas: pelo INCC; pelo INCC + 1% (não pode mas muitas construtoras cobram); ou INCC até as chaves, depois 1%+IGPM. A princípio não parece muito, mas o reajuste pode inviabilizar completamente seu orçamento.
Um mercado que depende basicamente do aquecimento da indústria de construção civil – assim funciona a locação de caçambas estacionárias para a retirada de entulho, que hoje tem, no município do Rio, cerca de 50 empresas em operação. O aluguel da caçamba é atrelado ao serviço de retirada do entulho, por isso, para a abertura do negócio, será necessária a aquisição de, no mínimo, um caminhão com poliguindaste para o transporte da caçamba.
Entrar no mercado exigirá do empresário investimento inicial de cerca de R$ 110 mil, excluído o local para a guarda das caçambas. Deste investimento, R$ 80 mil seriam destinados à compra de um caminhão novo de, no mínimo, 150 cavalos de potência, R$ 15 mil para a compra de dez caçambas e R$ 15 mil para um poliguindaste. De acordo com o sócio-gerente da Alô Entulho, Antonio Cupertino Neto, com dez caçambas, que custam em média R$ 1,5 mil cada uma, e o caminhão com o poliguindaste, já é possível abrir o negócio.
– Comecei minhas atividades em 1990, com 20 caçambas e um caminhão. Hoje a Alô Entulho tem 150 caçambas e cinco veículos – revela Cupertino Neto.
O empresário foi um dos pioneiros no negócio no Brasil. “No final dos anos 80, quando fiz uma viagem à Europa, notei que este tipo de serviço era comum, principalmente em Londres e Paris. Nunca tinha visto caçambas particulares no Brasil e resolvi investir no negócio. De lá pra cá, o setor cresceu e hoje são cerca 50 empresas aqui no Rio”, revela Cupertino Neto.
Dez caçambas e um caminhão para iniciar o negócio
Gerente da Da Silva Entulhos, que está no mercado há um ano, Maria Gomes conta que a empresa iniciou as atividades com dez caçambas e um único caminhão. “Como trabalhávamos com número reduzido de caçambas, não podíamos atender a muito dos pedidos. Por isso, resolvemos investir na compra de novas caçambas e hoje trabalhamos com 30”, afirma Maria, acrescentando que atende a cerca de 60 pedidos mensais, cobrando R$ 85 por cada, o que lhe dá faturamento médio mensal de R$ 5,1 mil.
Para o negócio entrar em operação, segundo Maria, é necessária a contratação de um motorista de caminhão e dois ajudantes. O salário e os encargos mensais para o motorista somam R$ 900. Para cada ajudante, R$ 400. “Esse pessoal fica encarregado do serviço na rua, enquanto o dono do negócio fica à frente da administração”, ensina Maria.
Para abrir uma empresa especializada na locação de caçambas e retirada de entulho, é necessário ser credenciado à Comlurb e renovar o credenciamento a cada ano. “A Comlurb checa se temos realmente todo o material necessário à prestação deste tipo de serviço. É preciso, também, assinar um termo de responsabilidade comprometendo-se a somente despejar o entulho em locais permitidos”, afirma Cupertino.
O aluguel de uma caçamba na Alô Entulho, incluída a retirada do material, vai de R$ 80 a R$ 120. O preço varia de acordo com a distância do depósito ao local do pedido. “Nosso depósito fica em Jacarepaguá e, para serviços próximos, cobramos R$ 80. Para atender ao Centro e à Zona Sul, como o gasto com óleo diesel é maior, o preço sobe para R$ 120. A locação é por 48 horas” diz Cupertino.
O óleo diesel é um dos custos fixos do negócio, assim como a manutenção dos caminhões e caçambas. A pintura externa das caçambas é a maior propaganda do negócio e é importante que o nome da empresa e os telefones de contato estejam bem legíveis, em destaque. “As caçambas devem estar impecáveis, sempre limpas e com a pintura conservada”, afirma o supervisor da Alô Entulho, Luiz Gomes. Outras formas de divulgação são anúncios em jornais de bairro.
– Meu gasto mensal com óleo diesel e manutenção é de R$ 2,8 mil por caminhão. Para manutenção das caçambas, o gasto é quase zero, restringe-se à limpeza para que o nome e telefone estejam sempre em destaque. A vantagem da caçamba é que onde estiver fará a propaganda do negócio – argumenta Maria.
Já o empresário da Alô Entulho não revela qual a média de pedidos mensais e nem em quanto gira o faturamento, afirmando que a concorrência está saturando o setor. “O preço que pratico atualmente é basicamente o mesmo de cinco anos atrás. No entanto, de lá pra cá o óleo diesel já subiu muito. Posso assegurar que trabalho com uma margem de lucro extremamente reduzida”, reclama. Ele estima que gaste, ao todo, cerca de R$ 12 mil com óleo diesel por mês.
Tanto Cupertino Neto quanto Maria afirmam que uma alternativa para reduzir os custos iniciais do negócio é alugar o espaço para a guarda das caçambas e do caminhão em bairros que não sejam nobres. Assim, além de economizar com aluguel, o iniciante também pagará menos IPTU.
Agora é oficial. Teremos um novo layout que irá integrar o sistema de gerenciamento de caçambas com a parte do site responsável pelas notícias. Além disso, estamos estudando uma forma de disponibilizar notícias relevantes do setor de construção civil.
Outa possibilidade em estudo é o fornecimento de um hotsite para os nossos clientes sem custo adicional.
Quem é nosso cliente já sabe como nos preocupamos em oferecer a melhor solução existente para o controle de empresas de caçambas. É com muita satisfação que estaremos atualizando o sistema no próximo sábado dia 16 de maio. Após muitos feedbacks dos nossos clientes optamos por desenvolver as funcionalidaes mais solicitadas pelos nossos clientes.
Entre elas estão:
Um sistema de busca mais completo
Agora é possível gerar e impimir ordens de serviço para os motoristas com os endereços e os mapas
Remodelamos o controle de pagamentos
Um dos principais pedidos dos nossos ususários foi um cadastro de clientes mais completo.
Outro item muito pedido foi um recibo remodelado e com mais informações.
No Caçambas.com é assim. Nós não apenas ouvimos as necessidades dos nossos clientes, mas fazemos de tudo para superar as expectativas.
Já está em desenvolvimento uma nova interface do site e do sistema.
O designer inglês Oliver Bishop-Young converteu caçambas em espaços úteis ao ar livre para tratar de assuntos como o desperdício e o reaproveitamento de materiais.
Em seu projeto Skip Conversions, ele transformou caçambas em ambientes tão diversos quanto piscinas, jardins, pistas de skate e mesas de ping-pong.
Em entrevista à BBC Brasil, ele afirma que a principal motivação para converter as caçambas foi uma propaganda de uma loja de móveis que mostrava os clientes jogando móveis velhos em uma caçamba e se preparando para comprar novas peças.
“As caçambas são arquivos fascinantes da nossa sociedade consumista. Elas capturam o momento no qual o desejo vira repulsa, quando objetos privados se tornam públicos”, disse Young.
A última coisa que pensamos quando se fala em arte são caçambas de entulho. Pois a Motorola através de uma ação de intervenção urbana espalhou caçambas estacionárias pela cidade de São Paulo. Inclusive no site da Motorola é possível baixar um pdf com o layout de uma caçamba para que você mesmo faça a sua arte. Se você é criativo esta é a sua chance de provar que caçamba também é arte.
É legal ver que que as caçambas podem ser usadas como uma forma de marketing / arte. Neste site aqui é possível ver a ação completa de mobile marketing utilizada pela Motorola.