Sobrado é um tipo de edificação constituída de dois ou mais pavimentos e com relativamente grande área construída. Ele é muito utilizado no Brasil para aumentar a área construída quando se tem um terreno com dimensões limitadas. É importante conversar muito com o arquiteto que irá projetar seu sobrado, pois ao invés de se ter uma habitação confortável você acabará com uma caixa de fósforos. Um sobrado bem projetado alia uma boa área construída com um bom espaço para jardim.
Estão em alta os condomínios de sobrados que unem a segurança de um condomínio fechado com a grande área construída de um sobrado bem projetado.
Esta casa foi projetada pela ong & ong e conta com uma cobertura exterior com metal cinza escuro que é contrastado com materiais naturais como madeira e pedra. Este é um ótimo exemplo de arquitetura moderna para se morar bem.
As novas telhas fabricadas com fibras naturais ou de materiais reciclados “ecologicas”, vem tendo uma grande aceitação e substituindo com grande vantagem as tradicionais telhas de amianto.
Nas telhas produzidas com resíduos de fibras vegetais. São usadas fibras vegetais de madeiras, como pinho e eucalipto, e de não-madeiras, como sisal, bananeira e coco, empregadas no reforço dos materiais cimentícios. Fibras de papel reciclado tambem são usadas na fabricação destas novas telhas.
Essa resina oferece proteção contra os raios UV, preservando a cor do produto, e impede a escamação da superfície, tão comum nas telhas multicamadas.
Outras são feitas de uma combinação de papel reciclado, asfalto e resina. O reforço das fibras representou uma melhoria significativa do desempenho mecânico e da durabilidade destes materiais. As telhas suportam melhor cargas dinâmicas, como uma chuva de granizo, por exemplo.
Telhas ecológicas completamente impermeáveis, inquebráveis, resistentes a ventos de até 110 quilômetros por hora e tão leves que reduzem em até 80% o peso da cobertura, o que significa uma enorme economia do custo de construção. “Elas são feitas de fibra de vidro, emulsão asfáltica refinada e grânulos cerâmicos, a mesma matéria-prima das outras. A diferença é que, para fabricar a Shingle, é usada uma quantidade oitenta vezes menor e o processo ainda dispensa elementos químicos agressores usados na impermeabilização como verniz ou esmalte”, explica Renato Curvo Sobrinho, diretor técnico da Roof Tech, uma das cinco empresas franqueadas no Brasil para a venda deste produto americano.
Na hora de optar por construir a própria casa um ponto importante a ser discutido é o tipo de telha para cobertura do empreendimento. Existem diversos tipos de telhas no mercado. Os principais tipos de telhas são as de cerâmicas, as de metais e as de concreto. Um tipode telha que vem ganhando cada dia mais telhados no Brasil são as telhas ecológicas.
As telhas variam conforme o tipo escolhido. Telhas de alumínio e telhas de concreto tem mais durabilidade e a sua manutenção é mais fácil que telhas de cerêmica, por exemplo. Abaixo alguns tipos de telhas e seus respectivos preços.
Telha Contínua ZipDânica, de aço galvanizado pintado (45,5 cm de largura e comprimento sob encomenda), fabricada pela Dânica. Custa R$ 36 por m² (espessura de 0,50 mm). Inclinação mínima: 2,5%.
Mediterrânea (24,9 x 41,5 cm), da Top Telha. R$ 18,78 o m² (impermeabilizada), no tom mostarda. Rendimento: 13,5 peças por m². Mais sete opções de cor. Inclinação mínima: 30%.
Telha Gran Colonial (22,2 x 57 cm), da Cerâmica Vasatex. O m² exige 16 peças e sai por R$ 21,60. Inclinação mínima: 20%.
Modelo plano (33 x 42 cm), da Tegosul, com resina que confere brilho e facilita a limpeza. Nos tons marrom-canela e grafite, o custo é de R$ 1,76 por peça. O m² rende 10,5 telhas. Inclinação mínima: 50%.
Na cor gaudi, a Pirineos (33 x 42 cm), da Eurotop, vale R$ 31,67 o m². Rendimento de 10,4 peças por m². Possui uma camadaprotetora rugosa que contribui para diminuir a absorção de água. Disponível em 20 tons. Inclinação mínima: 30%.
Modelo Cristal Plana, de acrílico (33 x 42 cm), da Tégula. O m² pede 10,4 peças e sai por R$ 540. Inclinação mínima: 50%.
Feita de aço galvanizado revestido de zinco, a L 17 (98,8 cm de largura e comprimento variável), da Eucatex, vale R$ 40,32 por m2 (espessura de 0,43 mm). Cores: verde, azul, branca, laranja, cerâmica, vermelha, bege, marfim e cinza. Inclinação mínima: 5%.
Tipo espanhola (29,5 x 50,5 cm), esmaltada, da Cerâmica Cláudio Vogel. R$ 2,80 cada peça. Exige 8,8 peças por m². Mais de 25 opções de cor. Inclinação mínima: 36%.
Telhas Greca de policarbonato (1,26 x 5,8 m), da Day Brasil. Entre os tons refletivos, estão prata e pérola. A partir de R$ 32,90 (muda conforme a cor). Cada peça cobre 7,31 m². Inclinação mínima: 10 %.
Nossa empresa foi citada no site da Pequenas Empresas Grandes Negócios como complemento à reportagem sobre a Geração Y. Uma geração dos nascidos na década de 80 e que está mudando a forma de fazer negócios. Um dos nossos sócios deu seu depoimento para a PEGN.
Empreendedor: Reginaldo Guimarães, 26 Empresa: Caçambas.com Sede: Curitiba O que faz: administra um site para empresas locadoras de caçambas. A ferramenta define o melhor itinerário para o transporte das caçambas de forma a reduzir as despesas com combustível. Os clientes têm também controle dos pagamentos recebidos. Faturamento anual: R$ 240 mil (projeção 2009) Por que quer empreender: “Eu gosto de inventar coisas novas – algo difícil de fazer quando trabalhava no Banco do Brasil e estagiava numa transportadora. A rotina da vida de empregado me desestimulava”
Ficamos muito orgulhosos de ter uma empresa citada pela PEGN e considerados com um futuro promissor. Isso só reafirma o nosso comprometimento com o nosso negócio. A seguir você pode ler trechos sobre a reportagem de capa da edição de junho de 2009.
Valor e custo são coisas diferentes. Valor é o que o cliente percebe ou acha que vale. Custo é o que ele efetivamente paga. Nós da Caçambas.com nos preocupamos em dar valor ao nosso produto. Nós queremos que o nosso software de gestão de caçambas seja tão eficiente para o nosso cliente que o custo dele se torne irrelevante.
Você deve estar curioso sobre o preço deste produto. Após calcular quanto custaria para desenvolver uma solução como essa chegamos ao valor de R$ 179,00 por mês. Como promoção de lançamento estamos oferecendo um excelente desconto que faz com que a mensalidade fique por R$ 89,00 nos primeiros 2 meses! Isso mesmo que você leu. Ele custa menos que o valor do aluguel de uma caçamba de entulho.
Uma pergunta que você pode fazer é porque não cobramos uma taxa mais alta uma única vez ao invés de uma mensalidade. Existem dois motivos para isso. O primeiro é que não queremos que nossos clientes precisem desembolsar um valor alto de uma só vez. O segundo é que quando se vende um software muitas vezes os upgrades não estão inclusos. Nossa idéia é fazer com que cada nova funcionalidade fique disponível para todos os nossos clientes sem nenhum custo extra.
Esta solução é boa para ambas as partes. Nós conseguimos uma receita constante. E os nossos clientes pagam somente enquanto usarem o sistema e sem desembolsar grandes quantias iniciais. E para reforçar o nosso argumento, ainda fornecemos os primeiros 14 dias inteiramente grátis. Ou seja, se o nosso software não funcionar ou se você não se adaptar com ele você não tem custo nenhum. Fazemos isso, pois nosso maior interesse é que ele seja uma ferramenta útil ao empresário que atua no transporte e remoção de entulhos.
Santa Felicidade é uma região administrativa de Curitiba que envolve 16 bairros, incluindo o bairro de Santa Felicidade, que fica a 7km do Centro.
A região era a antiga Colônia Santa Felicidade, formada por núcleos coloniais de imigrantes, principalmente, italianos. A ocupação ocorreu de forma mais intensa a partis de 1878, por imigrantes vindos das regiões de Veneto e Trento, no norte da Itália.
Esta é uma área que possui uma boa procura por imóveis, seja para locação ou para compra. O bairro de Santa Felicidade é nacionalmente conhecido por seus restaurantes italianos. Além dos restaurantes, o bairro possui toda uma estrutura para se morar bem. Alguns dizem que ele é parecido com uma mini-cidade. E estas pessoas tem razão. O bairro é povoado por condomínios horizontais dotados de toda segurança. Com uma área verde de dar inveja aos seus vizinhos, Santa Felicidade é um ótimo local para se morar. Os imóveis neste bairro são de alto e médio padrão.
Se você pensa em construir sua própria casa, Santa Felicidade é um bom local em Curitiba, pois possui vários terrenos vazios à espera de novos moradores.
Muita gente pergunta o que é melhor: comprar ou alugar um imóvel? Depende muito do seu perfil como invesidor. Aqui vamos tratar do aluguel de imóveis. Mais especificamente o aluguel em Curitiba. Alguns passos são importantes para alugar um imóvel. O principal deles é escolher bem a imobiliária que irá servir de intermediária entre você e o proprietário. Existem muitas imobiliárias sólidas e com um bom histórico em Curitiba. Não basta a imobiliária ter um bom leque de opções de aluguel. Verifique quanto tempo ela atua no mercado e se existe alguma queixa sobre ela.
Verifique o preço pedido pelo aluguel e se ele condiz com a localização do imóvel e a infra-estrutura que o bairro oferece. Outro ponto importante é fazer a vistoria antes de entrar no imóvel. Isso evitará dores de cabeça no futuro.
Evite sempre a negociação direta com o proprietário. Ter uma imobliliária como intermediária é uma segurança para você e para o proprietário.
O Ecoville fica localizado em Curitiba e é uma das regiões mais nobres da cidade. Na década de 90 iniciou-se uma explosão imobiliária. Hoje o bairro conta com uma excelente infra-estrutura. Lá existem panificadoras, restaurantes, supermercados, academias, bancos e áreas de lazer. Uma ótima opção de lazer é o parque Barigui que fica na entrada do bairro. Na entrada também está o Shopping Barigui, um dos shoppings mais requintados da cidade.
Os imóveis no Ecoville se valorizam a cada dia que passa, pois o bairro tem sido agraciado com novos empreendimentos imobiliários. São imóveis na sua maioria de alto padrão. As áreas comuns são um show a parte. Muitos imóveis contam com cinema, salão gourmet, piscina e quadras poli-esportivas.
Várias construtoras atuam nesta região. entre elas a Rossi Residencial, Thá e Abyara.
Se você procura um local para morar em Curitiba, o Ecoville é a sua escolha.
O limite de R$ 350 mil para imóveis financiados com recursos do FGTS era um empecilho para concretizar o projeto de casa própria de muitas pessoas.
Pois o Conselho Monetário Nacional (CMN) alterou a regra para uso do FGTS e permitiu financiamento para imóveis até R$ 500 mil. A medida abre as portas para boa parte da classe média, que agora pode comprar imóveis mais caros e adequados à sua realidade com dinheiro do Fundo.
ANTES ERA 70% – Primeiro reflexo foi a alta das ações de construtoras. O pacote de construção anunciado pelo governo federal no último dia 25 e as regras alteradas posteriormente pelo CMN jogam uma nova luz no mercado de habitação, tanto aquele voltado para a baixa renda como o da classe média.
O primeiro reflexo foi a alta de ações das construtoras, que agora devem se candidatar à execução de um milhão de moradias para famílias com renda até dez salários mínimos, em todo o país.
É preciso, no entanto, ficar atento às regras. O comprador de um imóvel de R$ 500 mil precisa ter uma renda mensal familiar acima de R$ 20 mil.
A Caixa Econômica Federal, que concede 70% dos financiamentos habitacionais no país, determina que as prestações devem comprometer até o limite de 30% da renda bruta do mutuário. Outros bancos, no entanto, só vinculam os empréstimos a 30% da renda líquida de quem os contrata.
Há outras formas de financiar imóveis, mas a mais usual é a da vinculação ao FGTS, que hoje tem juros em torno de 12% ao ano mais variação da Taxa Referencial (TR).
COMO COMPRAR:
USO DO FGTS – O que mudou: Para a classe média, antes do pacote só era possível usar FGTS para comprar imóveis até R$ 350 mil e financiar até 70% do valor. A partir deste mês, é possível financiar até 90% e adquirir imóveis de até R$ 500 mil.
FINANCIAMENTO BANCÁRIO – Quem financia: A Caixa Econômica e bancos particulares. Prestação: O valor da prestação não pode ser maior que 30% da renda mensal líquida.
Documentos: Os compradores devem apresentar contracheque, extrato bancário, CPF, declaração de imposto de renda, carteira de identidade. Quem vende imóvel usado tem que apresentar CPF, cópia do espelho do IPTU, declaração de quitação do condomínio e registro do imóvel.
Financiamento: Prazo pode chegar a 30 anos.
Entrada: Normalmente é exigido de 10% a 20% do valor do imóvel.
Os juros são de 8,6% a 12% ao ano, somados à TR (cuja variação tem ficado em 1,5% ao ano).
Renda: Geralmente é permitida a composição de renda por duas pessoas, sendo ou não cônjuges.
Impostos: Alguns bancos permitem incluir no valor do financiamento as despesas com Imposto de Transmissão de Bens imóveis (ITBI) e registro do imóvel, que chegam a 5% do valor deste.
Amortização: A amortização das parcelas deve ser feita a cada dois anos, com recursos do FGTS.
DIRETO DA CONSTRUTORA – Tipo: Esse tipo de financiamento está restrito a imóveis novos. Renda: Não há teto para o comprometimento da renda em relação à prestação mensal. Prazos: A quitação, geralmente, é feita em prazos menores que os oferecidos pelos bancos, acompanhando o cronograma de construção do imóvel. Intermediárias: Há parcelas intermediárias de valor elevado.
3 a 10 SALÁRIOS MÍNIMOS – Aplicação: O pacote lançado pelo governo federal prevê regras especiais para quem tem renda de R$ 1.395 a R$ 4.650 (três a dez salários mínimos).
Financiamento: É permitido financiar até 100% do valor do imóvel avaliado entre R$ 80 mil até R$ 130 mil.
Prazo: Até 30 anos.
Como proceder: O interessado deverá procurar construtoras e agências da Caixa Econômica Federal, quando for lançada unidade destinada a sua faixa de renda.
Pagamento: O valor mínimo a ser desembolsado durante a obra depende da faixa de renda.
Prestações: Podem comprometer até 20% da renda familiar. Entrada: Pode ser dada, reduzindo o valor das parcelas. Correção: É possível escolher Tabela Price ou SAC para corrigir o financiamento.
Juros: Para quem ganha de três a cinco salários mínimos, será de 5% mais TR; de cinco a seis salários, os juros são de 6% ao ano mais TR; de seis a dez mínimos, os juros ficam em 8,6% mais TR.
Desemprego: Em caso de perda do emprego do comprador, serão cobertas até 24 parcelas para quem tinha renda mensal de dois a oito salários mínimos (de R$ 930 a R$ 3.720) e 12 prestações para quem recebia de oito a dez salários (de R$ 3.720 a R$ 4.650).
Custos: Quem ganha entre três e seis salários mínimos terá desconto de até 90% nas custas cartoriais; para quem tem renda entre seis e dez salários mínimos, o desconto é de 80%.